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7 Decisões dos APROVADOS em Medicina


Tudo começa com uma decisão. Primeiro você está comendo sorvete, e aí você pensa: “hum, eu podia correr, podia virar fit”, e aí você decide: “eu quero mudar”. E aí você começa a ler uns livros, começa a aprender e muda sua rotina… Mas tudo começa com essa decisão. E é a mesma coisa nos estudos, você não senta e estuda da melhor forma, com a melhor atenção desde o começo. Você primeiro erra um monte, até o momento de decisão, o momento de “agora eu vou aprender a estudar de forma eficiente, vou acertar, vou reter o que eu estudo”. Aí depois você vem aqui no canal, lá no Sniper de Questões e vai aprender como fazer isso, mas sempre tudo começa com essa decisão. E decisões mudam vidas. Algumas dessas decisões fazem passar mais rápido, então, hoje você vai ver trechos de entrevistas e depoimentos em vídeo com as melhores decisões que esses aprovados tiveram para passar nos cursos mais concorridos do Brasil.

Esse vídeo está em formato de texto abaixo:

Rodrigo: Fazer um simulado com as questões que você errava. Eu peguei essa ideia e monteio meio que um caderno de erros. Então, cada questão que eu errava em simulado, apostilas, provas antigas, eu juntava tudo num caderninho e depois de um ou dois meses eu ia lá refazia essas questões. Se eu continuasse errando, eu ia lá depois de um tempo e refazia, refazia, refazia… Até acertar as questões e aprender o assunto. E essas dicas foram fundamentais na minha aprovação e eu agradeço bastante ao Sniper de Questões por isso.

Ana: Uma das principais diferenças que eu senti foi a questão do tempo. Nos outros anos de cursinho que eu fiz, eu chegava a estudar 12 horas por dia, às vezes até mais… E eu não queria mais fazer isso. Como o Sniper de Questões estava lá pra organizar o tempo, eu entendi como acontecia as coisas mais ou menos e eu consegui estabelecer que eu ia estudar seis horas por dia. E foi isso, eu estudei seis horas por dia. Consequências: eu tinha muito mais tempo pra cozinhar, então eu me alimentava melhor. Eu tinha tempo para fazer exercícios, tinha tempo pra descansar, pra ver uma série, para dormir mais… Então, querendo ou não, eu não estava muito mais relaxada quando eu tinha que estudar no outro dia.

Natália: Como eu fazia para resolver essas provas antigas? Eu resolvia 90 questões em todas as manhãs, de segunda a sexta-feira e, o ponto mais importante que o Sniper me ensinou foi valorizar os meus erros e a correção, certo? Então eu fazia uma correção muito bem detalhada usando a metodologia do post it. Então eu resolvia as minhas questões, eu olhava o gabarito bem rápido no final que eu resolvia as 90 questões e depois eu ia voltando em todas as questões que eu tinha errado e colocando post it em cima dos meus erros. Por quê? Porque meus erros iriam me levar à aprovação. Foi um ponto crucial para mim, foi ter perdido o medo dos meus erros, que era algo que eu tinha muito forte até então, nos anos anteriores. Então, nesse post it, o que é que eu colocava? Eu colocava ele em cima da questão que eu tinha errado, eu identificava o assunto da prova… Por quê? Porque é importante que, numa prova tão grande, a gente saiba identificar do que se trata aquela questão. Isso é uma das coisas que o Sniper também fala… Às vezes tem gente que sabe muito de teoria e, quando chega na hora de identificar a questão, não consegue. Então para mim é importante que eu soubesse, pelo menos, identificar o assunto daquela questão… Por mais que eu tivesse errado. O segundo ponto era descobrir por que eu errei. Então, eu anotava nesse post it, novamente… Eu anotava porque eu tinha errado. Era porque eu não sabia? Era porque eu não prestei atenção? Porque eu estava cansada? Tem vários fatores que fazem a gente errar, certo? E é importante que a gente saiba disso pra que a gente possa definir o que é um erro, que é uma lacuna no nosso conhecimento e é uma das coisas que a Susane fala, e o que é um erro que é de cansaço, por exemplo. E aí a gente não vai precisar estudar esse assunto todo de novo. E, o terceiro ponto que tinha nesse meu post it, era o que eu precisava saber para acertar aquela questão. Então, era como se fosse um mini resumo do assunto, era a coluna que eu precisava preencher. Uma das coisas que eu aprendi com o Sniper também, foi que não precisa voltar no capítulo inteiro do livro e ler ele de novo porque eu não sei o assunto, eu preciso voltar no parágrafo, eu preciso voltar na lacuna que eu estou com alguma deficiência que me fez errar a questão. Então, se era a fórmula eu anotava a fórmula, se era um conceito, eu anotava o conceito. Depois disso, eu anotava também nesse post it se havia algum padrão de erro. Então, se eu errava muito aquele tipo de questão, eu tinha bastante dificuldade com trigonometria e, às vezes, eu errava por falta de atenção e por serem muitas informações, então eu anotava lá. Ou então, outra coisa que acontecia bastante e que era um padrão meu, era errar por não converter unidades de medidas… Então eu anotava isso… “Erro bastante por não converter unidade de medida”. E, por fim, eu anotava se tinha algum padrão de prova, por quê? Quando a gente começa a resolver as provas antigas, e isso foi algo que eu aprendi depois de começar a resolver as provas antigas… Até então eu não sabia… A gente percebe que existem um padrão de provas, as provas não vão mudar muito de um ano para o outro… Até por isso que as análises de incidência são muito úteis, porque existe o que mais cai, o que é mais efetivo nas provas… E é o que a gente mais precisa focar para que a gente faça uma boa pontuação. Então, por fim, eu anotava se tinha algum padrão de prova. Por exemplo, questões de arte no Enem, acabam caindo muitas questões em que a importância daquela arte ali, daquela exposição, era o contato do observador com a obra, então, o contato mais próximo, né? Ou então questões bioenergéticas… Normalmente a resposta era mitocôndria e tinha alguma relação com a mitocôndria… E eu anotava esse padrão de prova, certo? Isso foi a minha forma de aplicar a estratégia do Sniper.

Verena: Às vezes a gente fica duas horas uma coisa com sono e você não vai entender a matéria… Então aí eu estudava cansada, estudava com preguiça e rendia muito. Também muita teoria… Eu acabava estudando matérias que não era o meu foco… Eu estudava muito história, eu gosto muito de história, história é legal, né? Mas história e medicina? São poucas as universidades que você tem uma prova específica de história, então não compensava. Eu perdia muito tempo nisso e pouco tempo no que eu realmente precisava.

Vou aproveitar para contar as minhas decisões também. A minha primeira decisão foi focar no que eu já tinha estudado. Então, em acertar o que eu já tinha estudado, em vez de ver novos conteúdos, no segundo semestre, estudando pro ITA. Então, a gente sempre tem a tentação de acabar a matéria, a gente acha que isso é o mais importante… Sendo que, na verdade, o que vai definir? São os seus acertos. E as pessoas acabam errando muito mais do que elas já estudar do que não estudaram. Então, nessa época eu tive a sorte e eu não sei como eu tive essa decisão, de focar no que eu já tinha estudado, em acertar, em lapidar, em remover lacunas… Isso foi fundamental pra eu ter passado de primeira, aos 17 anos. Minha decisão 2 foi mudar como eu estudava humanas. Então comecei a estudar história, eu comecei lendo aquelas apostilas e, às vezes, os livros… Eu lia uma página e aí eu ficava lá passando as páginas e vendo “nossa, faltam 20”, “faltam 19”, “faltam 18”. Era desesperador e parecia que nunca ia acabar… Até que eu decidi: “não, eu vou estudar isso aqui de uma forma diferente. Vou começar a testar, fazer várias coisas loucas… Até achar uma que vai dar certo, que eu vou conseguir aprender isso em um tempo recorde”. E é o método que eu ensino lá no Sniper de Questões, se chama “maratona”.

Aline: E aí como eu tinha um Ipad, eu não imprimia a prova, eu só usava o Ipad pra baixar as provas e fazia online mesmo. Aí eu dividia por provas, colocava cada prova e dividia em grau de questões. Então, por exemplo, o Enem 2011, 2012, segunda aplicação… Aí eu fui fazendo as provas desse jeito…Aqui, por exemplo, do primeiro dia, eu fazia a redação também junto, aí eu ia ticando as questões, né? As que eu tinha errado eu fazia um ponto de interrogação, eu tirava print e colocava nesse “melhores questões”. Eu fiz esse e o “melhores questões dissertativas”. As melhores questões estão basicamente aqui, né? E aí eu ia colocando… Uma análise, desse jeito… E eu ia sempre fazendo. Elas tão em branco porque eu sempre apagava depois que eu terminava de fazer, ou deletava se fosse mais necessário. Em matemática eu fiz muito disso. Eu tenho muitas questões de matemática porque era algo que eu tinha muita dificuldade, e aí eu fiz muitas questões antigas, né?

E você? Pensa agora, quais são as três decisões que você vai tomar que vão mudar os seus estudos esse ano e vão te colocar lá na lista de aprovados? Então conta para mim e para quem está lendo os comentários, qual vai ser a sua decisão importante agora? E, assim, parece besteira escrever, mas quando você escreve, aquilo fica mais forte… Você vai lembrar da sua decisão. Então qual é uma decisão importante para você? Me conta aí. Eu espero que você tenha gostado desse vídeo diferente…. E, sempre, se você quiser tomar a decisão de ser Sniper de Questões, nós estamos de portas abertas. Agora você vai ter o Sniper de Questões na Reta Final, pra lapidar sua reta final, te mostrar como estudar agora, poucos meses antes do Enem ou do vestibular. Inclusive, tem atendimentos, você pode deixar sua dúvida lá, você pode deixar por escrito no fórum ou, se você preferir, você pode pegar o plano com lives e perguntar direto para gente, ligando sua câmera ou microfone. Então a gente se vê lá no Sniper de Questões, por hoje é isso. Muito obrigada por assistir e continue indo atrás dos seus sonhos, o mundo precisa da habilidade que só você tem. E a gente se vê aqui no próximo vídeo, tchau.